sábado, 31 de janeiro de 2009

Quadrilha de assaltantes presa pela PM



Humaitá (AM) – Policiais Militares lotados na 4ª. Companhia Independente de Polícia Militar conseguiram prender uma quadrilha de assaltantes que vinha atuando na cidade e na última sexta-feira(30), por volta das 11:30h, assaltaram a R.S.F. de 33 anos levando aproximadamente 5.500,00 reais.

Segundo o Boletim de Ocorrência da PM, dois membros da quadrilha abordaram R.S.F em moto CG 125 FAN de cor prata. De arma em punho um deles anunciou o assalto, tomando em seguida a quantia em dinheiro que a vitima acabara de sacar de uma agência bancária no centro da cidade.

De imediato a PM foi acionada e começou uma verdadeira caçada aos assaltantes, prendendo inicialmente ao ex-presidiário Marcos Lopes Mota, 36 anos, o “coruja” que fugia em uma moto, pela BR-319. Na abordagem ele abriu o jogo delatando que seus comparsas estavam em um veículo Palio preto de placa NDJ-2959.

A equipe de policiais fez barreira no KM 50 quando o veículo citado se aproximou e furou o bloqueio policial, dando início a uma grande perseguição pela BR-319. Na altura do km 60 o veículo pálio parou e dois assaltantes entraram na mata tomando rumo ignorado deixando para trás a Gilcilei Mendes de Farias, 26 anos e Tatiane Alves Pires, 33 anos. No interior do veículo a PM encontrou uma roupa preta usada no assalto, dois celulares e cordões.

A PM continuou as buscas nas proximidades e conseguiu deter o quarto assaltante, identificado como Edison de Melo Souza, 23 anos, “o xapuri” que se encontrava com um revólver cal. 38 e a quantia de R$ 3.382,00 reais.

Segundo os PMs o quinto assaltante não foi capturado e ainda trocou tiros com a equipe. Na delegacia “Xapuri” declarou que Tatiane era quem ficava dentro do banco servindo de “olheira”. Era ela quem identificava os clientes que faziam grandes saques, passando as informações para seus comparsas.


Segundo o Comandante da 4° CIPM, Capitão André Luis Barros Gióia, a PM de Humaitá está preparada para combater o crime organizado e divulga a toda sociedade o número que funcionará como disk-denúncia: 8121-0285.

Fonte: PM de Humaitá
Fotos: PM de Humaitá

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Caramujo africano vira praga na cidade


Humaitá (AM) - O aumento das chuvas e a falta de um efetivo combate tanto por parte da população, quanto das autoridades de saúde, têm sido responsáveis por uma verdadeira invasão do chamado caramujo africano (Achatina Fulica) em todos os bairros da cidade de Humaitá.

O chamado inverno amazônico, a falta de infraestrutura e a facilidade de reprodução, aliadas à falta de combate, formam a combinação ideal para o aumento assustador desse molusco, reconhecido internacionalmente como uma das 100 espécies invasoras mais perigosas.

Embora possa ser encontrado em toda a cidade, bairros como São Cristóvão, Nova Esperança, São Sebastião e Nossa Senhora do Carmo (Olaria), são os mais infestados e a população, diante de informações diariamente veiculadas principalmente pela televisão, manifesta grande preocupação, sobretudo com a possibilidade da transmissão de doenças em crianças.
Outra preocupação é com o “balneário do Beém”, bastante freqüentado nos primeiros meses do ano, quando se torna um dos mais procurados “points” da cidade. Como se sabe, boa parte dos dejetos sanitários e águas inservíveis são despejadas no Beém, que agora se torna objeto de ainda maior preocupação, com a presença do caramujo africano.

Como se não bastasse, a proximidade do inicio do ano letivo de 2009, previsto para meados de fevereiro, também gera preocupação em pais e responsáveis, uma vez que milhares de alunos e alunas das redes municipal e estadual retornarão às salas de aula, em prédios localizados em regiões propícias à presença do caramujo e nem sempre mantidos em condições adequadas de limpeza e conservação.

TRAJETÓRIA
O Achatina fulica chegou ao Brasil no ano de 1988 durante uma exposição agropecuária em Curitiba. O objetivo era promover a criação e a comercialização da carne desta espécie para o consumo humano. A falta de estudos para a aceitação, viabilidade econômica de comercialização e possibilidade de invasão ambiental, resultaram em descaso e abandono de criações. Assim, os caramujos africanos puderam se reproduzir livremente, alcançando as atuais proporções, e tornando-se um grave problema epidemiológico.

PROBLEMAS
O caramujo africano provoca doenças em humanos e em alguns animais, contamina o solo e a água, pode transmitir vermes que causam doenças neurológicas, como a meningite eosinofílica, embora dessa não tenha havido ainda registro no Brasil. Mas também pode passar aos humanos o causador da angiostrongilíase abdominal, doença fatal que ataca os intestinos (perfuração e hemorragia interna) e da qual há centenas de casos registrados no país.

Também ataca e destrói plantações de mandioca, batata-doce, feijão, amendoim, abóbora, mamão, tomate e verduras, flores, frutas e folhas de diversas espécies, sobe em muros e invade casas, sobrevive o ano todo, se reproduzindo mais rapidamente no inverno, é resistente à seca e ao frio, sobrevive em terrenos baldios, plantações abandonadas, sobras de construções, pilhas de telhas e de tijolos.

A cada dois meses, um caramujo põe 200 ovos e, após Cinco meses, os filhotes viram adultos e começam a se reproduzir. Isso quer dizer que cada caramujo põe até 1.200 ovos por ano, sendo que, segundo especialistas, esse número pode dobrar em caso de acasalamento.
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) está monitorando a presença de parasitas em caramujos por todo o país. “Temos encontrado exemplares grandes, a população está muito densa”, disse a bióloga Silvana Thiengo, pesquisadora do Laboratório de Malacologia do IOC e responsável pelo Centro Nacional de Referência em Malacologia Médica.
“O ciclo da doença envolve o molusco e um roedor. O homem pode entrar acidentalmente no ciclo e ser infectado quando ingere o molusco contaminado com as larvas ou quando o manipula e leva a mão à boca. Ou ainda quando, sem os devidos cuidados, come hortaliças contaminadas com larvas do parasita, que saem no muco do molusco”, advertiu.

Por meio da técnica de digestão artificial, Silvana e colegas têm examinado centenas de caramujos, enviados pelas secretarias de saúde de diversos Estados. “Já encontramos larvas de parasitas de aves e de outros animais domésticos. Mesmo sendo até agora apenas de interesse veterinário, o fato indica que a população de caramujo africano já está inserida no ciclo dos parasitas que vivem no Brasil. Nossa maior preocupação é que, pela proximidade com residências, ele possa vir a se infectar com outras formas de parasitas e se tornar um hospedeiro no ciclo de doenças humanas”, disse.

CONTROLE E COMBATE
Como não existe inseticida ou método de eliminá-los em grande número sem danos para o meio ambiente, a solução é o controle por parte da população e seu efetivo combate por meio de ações e medidas governamentais.

De acordo com o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, os animais devem ser catados (um a um) com mãos enluvadas ou protegidas por mais de um saco plástico, depois de reunidos podem ser incinerados. Morto o caramujo, as conchas não deverão restar inteiras, para evitar que juntem água da chuva, na qual o mosquito da dengue poderá depositar ovos.

O IBAMA recomenda ainda fervê-los durante 50 minutos ou então enterrá-los mortos e dentro de sacos em valas de 80 centímetros, jogando cal virgem em cima dos caramujos. Depois cubra a vala com terra. Vale lembrar que essas valas devem estar distantes de poços ou cisternas. Autoridades divergem quanto ao uso do sal, uma vez que o muco dissolvido do caramujo continua ativo no solo, podendo continuar sua cadeia de contaminação, atingindo inclusive lençóis freáticos.

Para evitar que os caramujos africanos presentes em propriedades vizinhas cheguem ao seu terreno, prepare uma mistura de sabão em pó e água, formando uma calda forte, e espalhe sobre o muro. Refaça esse procedimento a cada três semanas ou após cada chuva.

Outra forma de prevenção é observar se as folhas e frutos estão inteiros, ou seja, se não foram comidos por caramujos. Verduras, frutas e legumes devem sempre ser mergulhados em uma mistura contendo uma colher (sopa) de água sanitária para um litro de água, durante trinta minutos. Enxágüe muito bem antes de comer. Despreze sempre os vegetais que tiveram contato com os caramujos.

COMBATE EM MANAUS
A Operação Impacto II, desenvolvida pela Prefeitura de Manaus em conjunto com a Fundação de Vigilância à Saúde visando eliminar os focos de dengue na capital vai incluir ações de combate ao caramujo africano. O anúncio foi feito pelo secretário municipal de Meio Ambiente e Limpeza e Serviços Públicos, Marcelo Dutra, durante o lançamento oficial da Campanha de Combate ao Caramujo Africano 2009.
O objetivo é orientar a população sobre como proceder ao localizar focos do molusco em casa ou em terrenos públicos. A Campanha coincide com o período chuvoso, quando começam a surgir focos de caramujo nos quintais das residências e em terrenos baldios, onde existe o acúmulo de lixo.

O secretário Marcelo Dutra já está analisando o material de orientação e metodologia da campanha para que ela seja desencadeada. O trabalho consiste basicamente no repasse de orientações à população, por meio da distribuição de material educativo e realização de palestras nas comunidades.

Os caramujos africanos começaram a surgir em Manaus em 2004, quando foi iniciada uma campanha de informação à comunidade sobre a espécie. A partir de 2005 começou a campanha de controle propriamente dita, com a Prefeitura instalando pontos de coleta de caramujos que eram destinados à incineração.

Texto: Elias Pereira
Com informações de:
Secretaria de Estado da Saúde/Superintendência de Vigilância em Saúde/SC
FAPEAM – Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas
IOC – Instituto Osvaldo Cruz
Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Limpeza e Serviços Públicos - Manaus

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Manaus sediará Copa de 2014


O blog do Juca Kfouri dá o furo: São Paulo será sede da Copa de 2014 e Manaus a sede amazônica, deixando Belém de fora. De acordo com blogueiro, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, passará por São Paulo neste meio de semana. Ele será recebido pelo governador José Serra (que passou um dia reunido em Manaus, semana passada, com o governador Eduardo Braga, por causa de uma pane em sua aeronave) e deverá anunciar a decisão da federação. Segundo Kfouri, a decisão de Blatter tem suas razões: Manaus é a capital amazônica mais conhecida no mundo e São Paulo é a cidade economicamente mais importante do país.

Investimento
A preparação "tática" de Manaus para fazer um "gol verde" e se tornar uma das 12 sub-sedes da Copa do Mundo de Futebol de 2014 exigirá investimentos que giram em torno de R$ 6 bilhões em obras de infra-estrutura, que devem gerar cerca de 50 mil ocupações econômicas nos próximos quatro anos na cidade e incluem a construção de uma moderna arena poliesportiva, 100% ecologicamente correta, com cobertura retrátil, na área do Vivaldo Lima.

Projeto importante
Ao apresentar o projeto à Fifa, o governador Eduardo Braga lembrou que, no momento em que todos discutem estratégias destinadas a combater os efeitos da crise financeira registrada no mundo, a preparação para a Copa de 2014 se transforma em um evento maior e importante para a atração de investimentos, geração de empregos e renda, e criação de infraestrutura básica e de turismo.


Além de reafirmar o compromisso do Amazonas de cumprir as determinações da FIFA, o governador destacou o trabalho realizado pelo seu vice, Omar Aziz, na preparação do projeto, e afirmou que os ganhos para o Amazonas são praticamente imensuráveis. Como exemplo disse que as iniciativas que vão ser implementadas com o objetivo de proporcionar mobilidade urbana para Manaus vão representar soluções definitivas para os problemas enfrentados pela população. "Este projeto é do Amazonas, que foi o único estado a apresentar um projeto que defende a realização de uma Copa Carboneutralizada, com alternativas para compensar possíveis emissões de carbono", disse ele.


Novo estádio
O projeto a encaminhado à Fifa prevê, além da construção de centros de treinamentos, a edificação de uma moderna "arena multiuso", na área do Vivaldo Lima. A estrutura do novo estádio lembrará uma grande cesta de palha, terá capacidade para 46 mil pessoas, cobertura retrátil, camarotes, restaurante, centro de convenções, dois edifícios garagem e centro de compras.


Braga disse, ainda, que o projeto do novo estádio de futebol foi baseado em conceitos de sustentabilidade internacionais e prevê o aproveitamento da água das chuvas para o resfriamento das estruturas do complexo e manutenção de uma temperatura agradável no seu interior. O projeto desenvolvido pela emprega alemã GMP, prevê a transformação do entorno do novo estádio, que será construído no lugar do Vivaldo Lima, em um grande parque de lazer e entretenimento, integrado com o Sambódromo e a Vila Olímpica de Manaus. (WMF).
fonte: MASKATE

Mauro Campbell teme que informatização exclua o AM


O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Mauro Campbell Marques diz ser um defensor da informatização e do processo eletrônico, mas não esconde sua preocupação em relação à região amazônica, onde, segundo ele, a Internet ainda está longe do cotidiano das comunidades.


Preocupação, aliás, que já foi devidamente manifestada ao presidente do STJ. “Dos 62 municípios amazonenses, a Internet funciona precariamente apenas em Manaus e Parintins, nos demais ela sequer funciona. Temo que a informatização exclua essa parcela da população que, por menor que seja, é formada por cidadãos brasileiros”, alertou o ministro, em entrevista concedida ao site do STJ.

Segundo o ministro, que por três vezes foi procurador-geral do Estado do Amazonas, apesar das sistemáticas ações ajuizadas pelos Ministérios Públicos estaduais, até hoje as empresas de telefonia que atuam na região não cumpriram o edital de privatização que determinou a realização de investimentos maciços nas áreas de difícil acesso, sobretudo na Amazônia. “A expectativa é que isso se resolva o mais brevemente possível, mas, infelizmente, o caboclo que reside no interior do Estado ainda não tem acesso à rede mundial de computadores”, lamenta.

Adaptado

Com apenas seis meses como ministro do STJ, Mauro Campbell afirma estar perfeitamente adaptado à maratona de trabalho imposta aos integrantes da Corte. “A Corte é o tribunal da cidadania, mas o cidadão não sabe que os ministros amanhecem e anoitecem no tribunal para fazer frente à avalanche de processos que recebem anualmente”, comentou. O STJ recebe, por ano, mais de 300 mil processos de todas as partes do País. Uma realidade que promete ser amenizada com a adoção de modernos procedimentos administrativos e processuais.

Para Mauro Campbell, as perspectivas para 2009 são as melhores possíveis, sobretudo a partir do segundo trimestre, quando o tribunal sentirá com mais segurança os reflexos da Lei dos Recursos Repetitivos e da consolidação do processo eletrônico. O ministro não questiona a quantidade, mas os temas que envolvem milhares de processos que chegam ao STJ. Para ele, o STJ foi criado sim com a finalidade de receber milhares de processos por ano, mas processos que realmente devam chegar a um tribunal superior para que as teses jurídicas sejam exemplarmente discutidas e adotadas pela comunidade jurídica com a maior segurança possível. “A instância STJ deve ser usada com a prudência e com a responsabilidade que ela merece”, pondera.
fonte: A CRÍTICA

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Mulher é presa com droga no Km 180


Humaitá (AM) – Policiais Militares lotados na 4ª Companhia Independente de Polícia Militar, com sede em Humaitá, onde também funciona o Comando de Policiamento Regional Sul, prenderam em flagrante Marizete da Silva Souza, 26 anos, conhecida como “Lorrane”, natural de Ariquemes/RO, acusada de comercializar entorpecentes no Distrito de Santo Antonio do Matupi(BR-230/Km 180).

Segundo o Boletim de ocorrência, a prisão se deu por volta das 18h da última sexta-feira (23) quando a equipe de PMs que realiza a “Operação Matupi”, naquela localidade, avistou a acusada em atitude suspeita. Ao ser interrogada “Lorrane” mostrou-se bastante nervosa despertando ainda mais a atenção dos policiais.

A polícia então resolveu revistá-la, encontrando em seu poder 36 gramas de entorpecente, 09 trouxinhas de pedra de óxido e a quantia R$ 86 reais. Após receber voz de prisão, Marizete abriu o jogo, declarando que levaria a droga para a cidade de Apuí-AM onde a entregaria para seu comparsa conhecido por “Piauí”.

A equipe se deslocou até a cidade de Humaitá, para a lavratura do flagrante e os demais encaminhamentos, já que o Distrito de Matupí pertence ao município de Manicoré.

Foto: PM de Humaitá
Fonte: PM de Humaitá

Projeto propõe a divisão do Estado

A possibilidade de aprovação, pelo Congresso Nacional, de Projeto de Decreto Legislativo (PDL) propondo a divisão do Estado do Amazonas em seis, preocupa autoridades locais.
De autoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), o PDL havia sido arquivado, mas por determinação do presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), foi encaminhado para análise do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
De acordo com a matéria, o Amazonas seria dividido em seis Estados: Rio Negro, Solimões, Juruá, Madeira, Uirapuru e o próprio Amazonas. O resultado do estudo do Ipea, publicado no final do ano passado, reforça a tese que inviabiliza a aprovação do PDL.
O instituto considerou a estimativa de gastos, o contingente populacional, as áreas territoriais, o número de municípios e o fator determinante de que os cinco novos Estados não teriam condições de se manter financeiramente. Juntos mal somariam 10% do total arrecadado do Produto Interno Bruto (PIB) do atual Amazonas.
O economista e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Rodemarck de Castello Branco, defende as recomendações do Ipea e avalia que as propostas de criação de novas unidades federativas estão na contramão do interesse nacional ao propiciarem aumento das despesas de custeio. “A arrecadação tributária não será suficiente para cobertura do elevado investimento necessário à montagem da máquina burocrática e dos gastos com seu funcionamento”, diz.
De acordo com o Ipea, o custo fixo para a manutenção de um novo Estado está estimado em R$ 832,14 milhões. A pesquisa avaliou o incremento nos gastos públicos entre 1998 a 2008. Os Estados do Amazonas estão embutidos no PDL 1.217/2004, o mesmo que também atenderia o Tapajós, Xingú e Carajás, ambos no Pará, e que também foram rejeitados. Castello Branco assegura que essas novas unidades da federação visam atender as oligarquias políticas, que teriam maior espaço para expansão de seus interesses político-econômicos.
Jonas Santos
Da equipe de A CRÍTICA