Humaitá (AM) – Quem desce pela Rua Getúlio Vargas em direção ao Mercadão Municipal, acostumou-se a ver uma cena cada vez mais comum e ao mesmo tempo preocupante, mas que ainda não se avolumou o suficiente para chamar a atenção das autoridades.
Enormes caminhões e carretas estacionados a qualquer hora do dia, desembarcando mercadorias, disputam o pouco espaço da Rua Marechal Deodoro, com outros veículos motos, bicicletas e pedestres, num movimento que se torna a cada dia mais difícil. Carros estacionados dos dois lados da rua deixam apenas um pequeno corredor de passagem, em frente ao mercado municipal.
Enormes caminhões e carretas estacionados a qualquer hora do dia, desembarcando mercadorias, disputam o pouco espaço da Rua Marechal Deodoro, com outros veículos motos, bicicletas e pedestres, num movimento que se torna a cada dia mais difícil. Carros estacionados dos dois lados da rua deixam apenas um pequeno corredor de passagem, em frente ao mercado municipal.
Vale lembrar que outros fatores contribuem para os riscos cada vez maiores de acidentes. Único mercado-feira da cidade, o local é diariamente frequentado por centenas de pessoas que para ali se dirigem de todos os pontos da cidade. Um ponto de moto-táxi e vários bares no entorno aumentam ainda mais o fluxo de pessoas, além de dezenas de vendedores ambulantes que também se alojam na frente do mercado.
Além disso, a Rua Marechal Deodoro é também rota dos ônibus escolares que diariamente transportam os estudantes que vêm do Colégio Agrícola para o porto, de onde seguem de barco para suas localidades de origem.
Mas o que vem preocupando mesmo é a irresponsabilidade de motociclistas e ciclistas que contrariando todas as regras de Trânsito, simplesmente não param no cruzamento da Rua Getulio Vargas com Marechal Deodoro, que dá acesso ao mercado municipal. Como a Ru Getúlio Vargas é um declive considerável, geralmente esses condutores descem em considerável velocidade.
Por volta das onze horas da manhã quando os estudantes do Patronato Maria Auxiliadora e Osvaldo Cruz, deixam seus colégios de volta para a casa, o caos se estabelece de vez, porque essa é justamente a hora de maior movimento naquela região da cidade. Em geral, os estudantes a pé ou de bicicleta, em sua maioria, adolescentes, não se dão muito ao respeito e nem esboçam qualquer sinal de paciência. Querem mesmo é chegar na frente e ainda, muitos deles, lançam consideráveis impropérios a quem se arrisca a chamar-lhes a atenção.
Ainda não se sabe por que as autoridades municipais de trânsito ou mesmo órgãos como DETRAN ou Polícia Militar, ainda não se manifestaram para conter tal situação, que por um lado reflete a pujança econômica do município, por outro, porém, indica que está na hora de se tomar providências antes que acidentes mais graves ou mesmo fatais, aconteçam ali.
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