
Humaitá (AM) – Um fato curioso e ao mesmo tempo revoltante, vem incomodando há muito tempo a população de Humaitá, além de inúmeros visitantes, como vendedores, caminhoneiros, comerciantes, etc., que diariamente chegam ao município dos mais diversos locais do país.
Telefones públicos – os chamados “Orelhões”, simplesmente não funcionam, ou melhor, só funcionam aqueles instalados em locais considerados particulares, em geral, comércios. A reclamação é antiga, muito embora, nenhuma providência tenha sido tomada. Até mesmo os únicos aparelhos instalados no terminal rodoviário da cidade, até o começo desta semana, estavam fora de operação.
Localizado ao sul do Estado do Amazonas, o município de Humaitá é cortado pela BR-319 e BR-230 (Transamazônica), ficando a 200 quilômetros de Porto Velho, capital do Estado de Rondônia e 700 de Manaus, capital do Amazonas. A cidade é também porta de entrada para a cidade de Apuí, distante 400 quilômetros de Humaitá, além de distritos, municípios e outros estados, cujo acesso é através da rodovia Transamazônica.
Alem disso a cidade também registra um intenso movimento na hidrovia do rio Madeira, por onde navegam inúmeros barcos de transporte de cargas e passageiros, além de balsas levando e trazendo toda sorte de cargas, como gêneros alimentícios, combustíveis, contêineres, materiais de construção, etc.
Vale ressaltar também, que Humaitá é pólo universitário e conta com as Universidades Federal e Estadual do Amazonas, além de faculdades particulares, que juntas disponibilizam mais de 12 cursos de graduação e pós-graduação. Esse fato vem atraindo centenas e centenas de jovens dos mais diferentes estados brasileiros. Mesmo assim, seus quase 40 mil habitantes, além de visitantes, não dispõem desse serviço essencial.
Pessoas ouvidas pelo Blog, que preferiram não se identificar, afirmam que alguns telefones que funcionam, “são protegidos e conservados pelas pessoas que os tem em seus estabelecimentos, coisa que não acontece com os que ficam em locais públicos, geralmente alvos de vandalismo”.
A reportagem do Blog encaminhou e-mail à empresa OI, responsável pelos aparelhos, questionando o fato, já que a prestadora não possui escritório em Humaitá e via telefone, a reportagem “conversou” apenas com gravações intermináveis e não obteve nenhuma resposta. A empresa ainda não se manifestou.
Telefones públicos – os chamados “Orelhões”, simplesmente não funcionam, ou melhor, só funcionam aqueles instalados em locais considerados particulares, em geral, comércios. A reclamação é antiga, muito embora, nenhuma providência tenha sido tomada. Até mesmo os únicos aparelhos instalados no terminal rodoviário da cidade, até o começo desta semana, estavam fora de operação.
Localizado ao sul do Estado do Amazonas, o município de Humaitá é cortado pela BR-319 e BR-230 (Transamazônica), ficando a 200 quilômetros de Porto Velho, capital do Estado de Rondônia e 700 de Manaus, capital do Amazonas. A cidade é também porta de entrada para a cidade de Apuí, distante 400 quilômetros de Humaitá, além de distritos, municípios e outros estados, cujo acesso é através da rodovia Transamazônica.
Alem disso a cidade também registra um intenso movimento na hidrovia do rio Madeira, por onde navegam inúmeros barcos de transporte de cargas e passageiros, além de balsas levando e trazendo toda sorte de cargas, como gêneros alimentícios, combustíveis, contêineres, materiais de construção, etc.
Vale ressaltar também, que Humaitá é pólo universitário e conta com as Universidades Federal e Estadual do Amazonas, além de faculdades particulares, que juntas disponibilizam mais de 12 cursos de graduação e pós-graduação. Esse fato vem atraindo centenas e centenas de jovens dos mais diferentes estados brasileiros. Mesmo assim, seus quase 40 mil habitantes, além de visitantes, não dispõem desse serviço essencial.
Pessoas ouvidas pelo Blog, que preferiram não se identificar, afirmam que alguns telefones que funcionam, “são protegidos e conservados pelas pessoas que os tem em seus estabelecimentos, coisa que não acontece com os que ficam em locais públicos, geralmente alvos de vandalismo”.
A reportagem do Blog encaminhou e-mail à empresa OI, responsável pelos aparelhos, questionando o fato, já que a prestadora não possui escritório em Humaitá e via telefone, a reportagem “conversou” apenas com gravações intermináveis e não obteve nenhuma resposta. A empresa ainda não se manifestou.