O famoso escritor americano Jonh Grisham, em sua não menos conhecida obra “O Último Jurado” – ed. Rocco, ressaltou à página 83, capítulo 9, que “uma imprensa livre e sem restrições é essencial para um sólido governo democrático”. Advogado de formação, Grisham sabia o que estava dizendo.
Aliás, a liberdade de expressão é no nosso entender cláusula pétrea, estampada em nossa Carta maior, precisamente nesses termos: é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato (Art. 5º, IV). A liberdade de expressão é, portanto o instrumento legítimo, democrático e constitucional através do qual externamos nossas opiniões, favoráveis ou contrárias, agradáveis ou não.
Entretanto, não se pode em nome de uma suposta “liberdade de expressão” enxovalhar e achincalhar o nome de quem quer que seja, ainda que o mereça, que faça jus à contundência das palavras que o qualifique como isso ou aquilo. Por outro lado é igualmente repulsiva e condenável a prática do anonimato, sobretudo quando se trata da manifestação de opinião, e, mais ainda, através de panfletos apócrifos, verdadeiras estercúlias que brotam do lamaçal apodrecido e fétido que compõe a mente doentia de quem por fraqueza de caráter ou moral duvidosa, não reúne a coragem e a honradez necessárias para assumir aquilo que pensa, as idéias que defende, os planos que anseia executar, notadamente no campo político.
As estercúlias, lamentavelmente estão de volta! E cada vez mais deprimentes, cada vez mais encharcadas da vil torpeza e da mágoa rancorosa de quem as produz. Se torcermos uma dessas chamadas “cartinhas”, surgirá o grosso caldo da injúria, da difamação, e, acima de tudo, da insensatez de quem, por falta do que fazer, ou pelo simples prazer de ser um ser vil e ignóbil, fruto do submundo irracional da indecência, se dá a esse labor.
Circula na cidade, mais um produto dessa gentinha menor, sub-produzida, reculhamba que não tem coragem de mostrar o rosto. Mais um produto de quem destila a própria incompetência, nesse tipo de expediente, sempre de forma desrespeitosa, afrontosa e vil.
Ao se lançar mão desse expediente, lança-se sobre os mais diferentes cidadãos, a suspeita da autoria de tais manifestações, o que enseja, por conseguinte, sentimentos pouco recomendáveis, sobretudo naqueles atingidos diretamente por tais ataques. E novamente evocando um epistolar artigo de nossa Constituição, “São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação” (art. 5º. X), reiteramos nosso repúdio e nossa decepção, com uma minúscula porção de nossa sociedade, que bem poderia estar fazendo algo de bom.
Assim sendo, cumpre-nos desafiar àqueles (as) que têm buscado na sombra dessa prática torpe e maledicente, manifestar opinião acerca do governo municipal, da Câmara de vereadores, famílias de Humaitá, ou seja lá qual for o assunto, a mostrarem o rosto, assumirem suas posições, demonstrarem o quanto são cidadãos de bem, de respeito e de caráter ou, assumirem de vez, não de forma velada, sua canalhice, despreparo, incompetência e todos os demais traços negativos que os impulsionam a esse espetáculo trágico, deprimente e doentio.
Elias Pereira
Aliás, a liberdade de expressão é no nosso entender cláusula pétrea, estampada em nossa Carta maior, precisamente nesses termos: é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato (Art. 5º, IV). A liberdade de expressão é, portanto o instrumento legítimo, democrático e constitucional através do qual externamos nossas opiniões, favoráveis ou contrárias, agradáveis ou não.
Entretanto, não se pode em nome de uma suposta “liberdade de expressão” enxovalhar e achincalhar o nome de quem quer que seja, ainda que o mereça, que faça jus à contundência das palavras que o qualifique como isso ou aquilo. Por outro lado é igualmente repulsiva e condenável a prática do anonimato, sobretudo quando se trata da manifestação de opinião, e, mais ainda, através de panfletos apócrifos, verdadeiras estercúlias que brotam do lamaçal apodrecido e fétido que compõe a mente doentia de quem por fraqueza de caráter ou moral duvidosa, não reúne a coragem e a honradez necessárias para assumir aquilo que pensa, as idéias que defende, os planos que anseia executar, notadamente no campo político.
As estercúlias, lamentavelmente estão de volta! E cada vez mais deprimentes, cada vez mais encharcadas da vil torpeza e da mágoa rancorosa de quem as produz. Se torcermos uma dessas chamadas “cartinhas”, surgirá o grosso caldo da injúria, da difamação, e, acima de tudo, da insensatez de quem, por falta do que fazer, ou pelo simples prazer de ser um ser vil e ignóbil, fruto do submundo irracional da indecência, se dá a esse labor.
Circula na cidade, mais um produto dessa gentinha menor, sub-produzida, reculhamba que não tem coragem de mostrar o rosto. Mais um produto de quem destila a própria incompetência, nesse tipo de expediente, sempre de forma desrespeitosa, afrontosa e vil.
Ao se lançar mão desse expediente, lança-se sobre os mais diferentes cidadãos, a suspeita da autoria de tais manifestações, o que enseja, por conseguinte, sentimentos pouco recomendáveis, sobretudo naqueles atingidos diretamente por tais ataques. E novamente evocando um epistolar artigo de nossa Constituição, “São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação” (art. 5º. X), reiteramos nosso repúdio e nossa decepção, com uma minúscula porção de nossa sociedade, que bem poderia estar fazendo algo de bom.
Assim sendo, cumpre-nos desafiar àqueles (as) que têm buscado na sombra dessa prática torpe e maledicente, manifestar opinião acerca do governo municipal, da Câmara de vereadores, famílias de Humaitá, ou seja lá qual for o assunto, a mostrarem o rosto, assumirem suas posições, demonstrarem o quanto são cidadãos de bem, de respeito e de caráter ou, assumirem de vez, não de forma velada, sua canalhice, despreparo, incompetência e todos os demais traços negativos que os impulsionam a esse espetáculo trágico, deprimente e doentio.
Elias Pereira