Humaitá (AM) - Investigadores lotados na 8ª. Delegacia Regional de Polícia Civil de Humaitá, comandada pelo delegado Teotônio Rego Pereira desvendaram mais um homicídio ocorrido na cidade, que vinha intrigando polícia e população, pela crueldade com que foi praticado.Fredson Rodrigues Tavares, 28 anos, foi morto a terçadas no bairro Nova Esperança, no último dia 16 de novembro. O corpo foi encontrado só de cueca, com várias terçadas na cabeça e marcas de agressão.
Desde então as Polícias Civil e Militar de Humaitá, empreenderam uma verdadeira caça aos criminosos, o que resultou na prisão de Lázaro Marinho Passos - ex-presidiário e bastante conhecido no meio policial e na apreensão dos menores E.J.S. 17 anos e B.A.S, 16 anos.
MOTIVO BANAL
O que mais chamou a atenção dos investigadores foi o motivo do crime e a forma fria com que o fato foi narrado pelos acusados. Segundo o menor E.J.S. acusados e vitima bebiam animadamente em um bar no Bairro de Nova Esperança, naquela tarde de domingo. Já bastante alcoolizados, a vitima pediu emprestada a bicicleta de E.J.S, empenhando-a em seguida em um bar, a troco de cachaça.
Já era noite quando E.J.S e a vitima travaram luta corporal, motivada pelo assunto da bicicleta, que havia sido empenhada. Sozinho e em desvantagem diante dos três acusados, Fredson Rodrigues, saiu correndo, refugiando-se em um quintal, ali próximo, sendo, entretanto, alcançado e encurralado pelos seus perseguidores.
Segundo a Polícia, Lázaro Passos e o menor B.A.S. seguraram a vítima enquanto o menor E.J.S. desferia as terçadas mortais. Não satisfeitos, os acusados de assassinato rasgaram a roupa da vitima já desfalecida e ainda colocaram sobre ela um portão de madeira.
De acordo com depoimento dos acusados o fato ocorreu por volta das 23h do dia 16 de novembro e após consumarem o ato, saíram do local como se nada tivesse acontecido, indo em seguida para suas casas, de onde acompanharam a movimentação dos policiais no dia seguinte, resgatando o corpo e empreendendo as primeiras investigações.
Fonte: Polícia Militar de Humaitá
De acordo com depoimento dos acusados o fato ocorreu por volta das 23h do dia 16 de novembro e após consumarem o ato, saíram do local como se nada tivesse acontecido, indo em seguida para suas casas, de onde acompanharam a movimentação dos policiais no dia seguinte, resgatando o corpo e empreendendo as primeiras investigações.
Fonte: Polícia Militar de Humaitá
É lamentável como o álcool, a droga e a vadiagem, transformam seres humanos normais, em verdadeiros monstros. E aí? ainda vão ter coragem de defenderem esses tais "menores"? Cadê a Comissão Justiça e Paz que não pede cadeira pra esses assassinos?
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