
Humaitá (AM) – Policiais militares lotados na 4ª. Companhia Independente de Polícia Militar de Humaitá - 4ª. CIPM prenderam em flagrante na madrugada desta sexta-feira (05) um grupo acusado do comércio ilegal de entorpecentes. A “Operação Papai Noel” vem tirando de circulação vários traficantes que ainda insistem em vender entorpecentes, apesar da ação contundente das polícias militar e civil de Humaitá.
De acordo com relatório divulgado pela PM de Humaitá, o Serviço Reservado, conhecido como P-2, recebeu denúncia via telefone 190, que em uma estância localizada próxima ao Hospital Regional de Humaitá, funcionava um agitado comércio de entorpecentes.

Por volta da 01:00h, os policiais disfarçados em uma moto Biz foram até o local e acompanharam toda a movimentação de pessoas em busca de entorpecentes. O entra e sai nos apartamentos era constante o que despertou atenção dos PM´s, que momentos depois constataram a veracidade das informações.
Foram presos em flagrante Maria Calita da Silva Carvalho, 25 anos, Mirlene Gouvêa Rodrigues, 22 anos, Everton de Oliveira Holanda, 21 anos, Gleison Fernandes da Silva, 18 anos, Edimar Zacarias Gomes, 18 anos e M
arcelo Sena Zacarias. 18 anos.
Ainda segundo o relatório da PM os acusados residem em vários apartamentos da estância, onde eram confeccionados e comercializados os papelotes. Gleison no apartamento 01, Maria Calita, no apartamento 02 e Mirlene Gouvêa, no apartamento 03.
Consta no relatório da PM que Gleison, ao ser abordado engoliu 02 trouxinhas de cocaína. Com autorização do senhor Pedro Braga (padrasto de Gleison), os policiais revistaram o apartamento 01, onde foram encontradas mais 02 trouxinhas de cocaína, vários papelotes já consumidos e restos de sacos recortados.
No apartamento 03, onde
mora Milena, a PM encontrou aproximadamente 25 gramas de cocaína dentro de um saco transparente e 03 trouxinhas da mesma substância entorpecente. Na abordagem foram encontrados dois filhos menores da acusada, que segundo a polícia, conviviam com aquela movimentação ilícita.
Na presença de Conselheiros Tutelares, a PM deu voz de prisão a Milena que “abriu o jogo” revelando que a droga era de Maria Calita e que naquela noite “confeccionaram as trouxinhas na sua casa, pois na casa de Calita estava muito embaçado”.
Milena “Veto”, Edimar, Marcelo e Gleison eram responsáveis pela distribuição da droga nas bocas de fumo da cidade. No momento em que os policiais iam adentrar ao apartamento de Maria Calita, esta e Milena começaram uma discussão, o que levou Milena a indicar o local exato onde havia mais droga estava escondida.
Para surpresa dos policiais, Milena escondia a droga no apartamento 05, onde reside seu pai, um senhor, de 75 anos de idade. De acordo com o relatório policial, o sexagenário ancião, não fazia a menor idéia de que sua filha Milena guardava drogas no interior de sua casa.
Foram recolhidos 12 pacotes de 25 gramas de cocaína tipo merla já preparados, envolvidos em jornal, 50 gramas de pedra de óxido, 02 sacos de cocaína em pó pesando aproximadamente 25 gramas cada um, sacos recortados para embalar a droga, linha de costura, frasco de plástico com odor de maconha e R$ 85 reais.
Milena disse aos Pms que escondia a droga para o restante do grupo e ganhava o valor de R$ 50,00 por cada pacote vendido. E usou a casa de seu pai por ele ser idoso e não conhecer o produto. Já Maria Calita disse que comercializava droga por não ter emprego e precisar sustentar sua família. Na semana anterior, parentes seus também foram flagranteados com droga. Ela informou que “tinha que fazer a correria para pagar o advogado”. Na linguagem do tráfico, o termo “Correria” significa a distribuição do produto entorpecente.
A polícia descobriu ainda, que o responsável pelo transporte da droga de Porto Velho para Humaitá era o irmão de Calita conhecido por “Cartê”, morador da cidade de Porto Velho (RO).
Fonte: PM de Humaitá
De acordo com relatório divulgado pela PM de Humaitá, o Serviço Reservado, conhecido como P-2, recebeu denúncia via telefone 190, que em uma estância localizada próxima ao Hospital Regional de Humaitá, funcionava um agitado comércio de entorpecentes.

Por volta da 01:00h, os policiais disfarçados em uma moto Biz foram até o local e acompanharam toda a movimentação de pessoas em busca de entorpecentes. O entra e sai nos apartamentos era constante o que despertou atenção dos PM´s, que momentos depois constataram a veracidade das informações.
Foram presos em flagrante Maria Calita da Silva Carvalho, 25 anos, Mirlene Gouvêa Rodrigues, 22 anos, Everton de Oliveira Holanda, 21 anos, Gleison Fernandes da Silva, 18 anos, Edimar Zacarias Gomes, 18 anos e M

Ainda segundo o relatório da PM os acusados residem em vários apartamentos da estância, onde eram confeccionados e comercializados os papelotes. Gleison no apartamento 01, Maria Calita, no apartamento 02 e Mirlene Gouvêa, no apartamento 03.
Consta no relatório da PM que Gleison, ao ser abordado engoliu 02 trouxinhas de cocaína. Com autorização do senhor Pedro Braga (padrasto de Gleison), os policiais revistaram o apartamento 01, onde foram encontradas mais 02 trouxinhas de cocaína, vários papelotes já consumidos e restos de sacos recortados.
No apartamento 03, onde

Na presença de Conselheiros Tutelares, a PM deu voz de prisão a Milena que “abriu o jogo” revelando que a droga era de Maria Calita e que naquela noite “confeccionaram as trouxinhas na sua casa, pois na casa de Calita estava muito embaçado”.
Milena “Veto”, Edimar, Marcelo e Gleison eram responsáveis pela distribuição da droga nas bocas de fumo da cidade. No momento em que os policiais iam adentrar ao apartamento de Maria Calita, esta e Milena começaram uma discussão, o que levou Milena a indicar o local exato onde havia mais droga estava escondida.
Para surpresa dos policiais, Milena escondia a droga no apartamento 05, onde reside seu pai, um senhor, de 75 anos de idade. De acordo com o relatório policial, o sexagenário ancião, não fazia a menor idéia de que sua filha Milena guardava drogas no interior de sua casa.
Foram recolhidos 12 pacotes de 25 gramas de cocaína tipo merla já preparados, envolvidos em jornal, 50 gramas de pedra de óxido, 02 sacos de cocaína em pó pesando aproximadamente 25 gramas cada um, sacos recortados para embalar a droga, linha de costura, frasco de plástico com odor de maconha e R$ 85 reais.
Milena disse aos Pms que escondia a droga para o restante do grupo e ganhava o valor de R$ 50,00 por cada pacote vendido. E usou a casa de seu pai por ele ser idoso e não conhecer o produto. Já Maria Calita disse que comercializava droga por não ter emprego e precisar sustentar sua família. Na semana anterior, parentes seus também foram flagranteados com droga. Ela informou que “tinha que fazer a correria para pagar o advogado”. Na linguagem do tráfico, o termo “Correria” significa a distribuição do produto entorpecente.
A polícia descobriu ainda, que o responsável pelo transporte da droga de Porto Velho para Humaitá era o irmão de Calita conhecido por “Cartê”, morador da cidade de Porto Velho (RO).
Fonte: PM de Humaitá
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